Imunidade e Nutrição


Por filipe
27 de março de 2020

Alguns déficits de micronutrientes podem estar ligados à diminuição da imunidade, o que merece atenção neste momento tão delicado.

Zinco: mineral fundamental tanto para a síntese de células imunológicas como em sua ação de defesa contra vírus, bactérias e fungos. O Zinco também protege o organismo por ter ação antioxidante, diminuindo a quantidade de radicais livres;

Magnésio: auxilia na melhora de crises alérgicas e de asma, na melhora da massa muscular e na saúde do sistema nervoso central;

Selênio: por diminuir a quantidade de radicais livres no organismo, o Selênio diminui os processos inflamatórios e doenças cardiovasculares;

Vitamina C: além de aumentar os níveis de anticorpos, a vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos, células que fazem parte do sistema imunológico e que tem a função de combater micro-organismos e estruturas estranhas ao corpo;

Vitamina E: atua em conjunto com a vitamina A, vitamina C e com o Selênio, agindo como antioxidante, o que também retarda o envelhecimento;Complexo B: são essenciais para o bom funcionamento do sistema nervoso, digestão e absorção dos macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e renovação celular.

É possível notar que a melhora da imunidade está intimamente ligada à diminuição dos radicais livres. Assim, além de melhorar a saúde como um todo, esses nutrientes também retardam o envelhecimento e previnem uma série de doenças.

Apesar de serem encontrados nos alimentos, dietas nada balanceadas e altamente industrializadas, fazem com que a grande maioria da população sofra com deficiências nutricionais que desencadeiam baixas na imunidade, assim, a suplementação passa a ser necessária.

No entanto, é importante ressaltar que a suplementação deve ser orientada por um Nutricionista, pois o excesso dessas substâncias também traz malefícios, e deve ser acompanhada por mudanças severas nos hábitos de vida.